Geralmente quando se fala de nazismo vem a meste um judeu num campo de concentração morto de fome com um uniforme marcado pela estrela de Davi. Isso de fato ocorreu, mas também é preciso relembrar que outras minorias também foram perseguidas e massacradas, entre eles ciganos e homossexuais.
O símbolo que identificava o homossexual marcado pelo nazismo era um triângulo rosa

Hoje não há um símbolo estigmatizador, porém a perseguição continua. Quando vejo, por exemplo, pastores em rede nacional pedindo apoio para impedir o veto da PLC 122 (combate a homofobia), vejo que a violência continua sendo o instrumento de oposição a diversidade!
Importante lembrar do passado para que não sejam cometidos os mesmos erros. Se o mundo se apresenta na diferença, acredito que a igreja não tem o direito de impor seu modo de ser diante do mundo.
Rudolf Brazda morreu aos 87 anos, foi uma vida de guerreiro, acho digno continuar a caminhada que ele percorreu a fim de que as leis mudem e perseguições, como a nazista, jamais ocorram novamente!
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